domingo, 4 de novembro de 2012

Banner sobre DST

Boa tarde. Nossos colegas de aula (Thierri Candia , Patrick de Lima , Claudio Berny, Bryan Pacheco e Ingrid Madruga) , fizeram um banner sobre DST que ficou muito bom. Veja:


Para ver o tamanho original, clique aqui

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

AIDS - Conheça melhor


Achei no Site do Dr. Drauzio Varella uma explicação sobre o que é a AIDS. Segue abaixo:

Você sabe o que é a AIDS ?
          Aids, ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, é uma doença infecto-contagiosa causada pelo vírus HIV (Human Immunodeficiency Virus), que leva à perda progressiva da imunidade. A doença – na verdade uma síndrome – caracteriza-se por um conjunto de sinais e sintomas advindos da queda da taxa dos linfócitos CD4, células muito importantes na defesa imunológica do organismo. Quanto mais a moléstia progride, mais compromete o sistema imunológico e, consequentemente, a capacidade de o portador defender-se de infecções.


Quais os sintomas?
          Na maioria dos casos, os sintomas iniciais podem ser tão leves que são atribuídos a um mal estar passageiro. Quando se manifestam mais intensidade, são os mesmos de várias outras viroses, mas podem variar de acordo com a resposta imunológica de que cada indivíduo.
          Os mais comuns são febre constante, manchas na pele (sarcoma de Kaposi), calafrios, ínguas, dores de cabeça, de garganta e dores musculares, que surgem de 2 a 4 semanas após a pessoa contrair o vírus.
          Nas fases mais avançadas, é comum o aparecimento de doenças oportunistas como tuberculose, pneumonia, meningite, toxoplasmose, candidíase, etc.

Qual o diagnóstico?
          Existe um exame de sangue específico para o diagnóstico da AIDS, chamado teste Elisa. Em média, ele começa a registrar que a pessoa está infectada 20 dias após o contato de risco. Se depois de três meses o resultado for negativo, não há mais necessidade de repetir o exame, porque não houve infecção pelo HIV.

Como é transmitido?
          O vírus HIV sobrevive em ambiente externo por apenas alguns minutos. Mesmo assim, sua transmissão depende do contato com as mucosas ou com alguma área ferida do corpo.
AIDS não se transmite por suor, beijo, alicates de unha, lâminas de barbear, uso de banheiros públicos, picadas de mosquitos ou qualquer outro meio que não envolva penetração sexual desprotegida, uso de agulhas ou produtos sanguíneos infectados. Existe também a possibilidade da transmissão vertical, ou seja, da mãe infectada para o feto durante a gestação e o parto (AIDS congênita).
          Os pesquisadores ainda não sabem se sexo oral é capaz de transmitir a síndrome. Há, porém, descrição de pessoas que se infectaram ao engolir esperma.


Qual o tratamento?
          Foi só no final de 1995, que o coquetel de medicamentos pode ser prescrito para os portadores do HIV. A possibilidade de associar várias drogas diferentes, entre elas o AZT, mudou por completo o panorama do tratamento da AIDS, que deixou de ser uma moléstia uniformemente fatal para transformar-se em doença crônica passível de controle. Hoje, desde que adequadamente tratados, os HIV-positivos conseguem conviver com o vírus por longos períodos, talvez até o fim de uma vida bastante longa.
          As normas brasileiras e mundiais determinam que não se deve introduzir o coquetel de medicamentos se as células CD4 estiverem acima de 350. Quando seus valores estão entre 200 e 350, a decisão de introduzi-lo deve ser tomada caso a caso. Abaixo de 200, ele é obrigatoriamente indicado para corrigir a deficiência imunológica.
Dentre os efeitos colaterais do coquetel, podemos citar a lipodistrofia, isto é, a redistribuição da gordura pelo corpo. Ela diminui muito no rosto, que fica encovado, nos membros superiores, inferiores e nas nádegas, deixa as veias muito visíveis e provoca acúmulo de tecido adiposo no abdômen.
Além de tonturas, diarréia e enjoos, a toxicidade dos remédios pode provocar danos para o fígado, para os rins, assim como acentuar o processo de aterosclerose e aumentar o risco de doenças coronarianas. No entanto, de modo geral, o tratamento é bem tolerado pelos pacientes.

Como se prevenir?
          O uso da camisinha nas relações sexuais é a forma mais eficaz de prevenção da AIDS. Também é imprescindível usar somente seringas descartáveis.
Gestantes devem obrigatoriamente fazer o teste de HIV durante o pré-natal. Se estiverem infectadas, é fundamental iniciar logo o tratamento a fim de evitar que o vírus seja transmitido para o feto. Hoje, é perfeitamente possível para uma mulher infectada engravidar e dar à luz um bebê livre do vírus.


Fonte: Site Dr. Drauzio Varella

Video

Eaaaae !   Achei mais um vídeo sobre o que é DST:







Espero que todos vocês gostem.


terça-feira, 30 de outubro de 2012

Reflita sobre esta história


Boooa tarde/noite. Tava dando uma olhada pela internet e me deparei com essa história :

O texto a seguir foi extraído e traduzido da REIKI NEWS MAGAZINE
RECUPERANDO-SE DE AIDS (por Dan Wray)

“Descobrir que eu tinha AIDS em janeiro de 1998 foi devastador, especialmente por estar no hospital extremamente doente, com pneumonia Pneumocystis Carinii (PCP, um tipo de parasita bacteriano da pneumonia) e respirando com dificuldade. Durante essa época, um querido amigo meu chamou uma praticante de Reiki que ele conhecia, e pediu-lhe para ir me visitar no hospital.

Eu não entendia porque essa senhora que eu mal conhecia iria querer sentar ao meu lado vários dias na semana, por uma hora de cada vez, especialmente quando eu quase não conseguia falar na maior parte do tempo.

Lembro dessa desconhecida me perguntando se eu permitiria que ela me visitasse e enviasse energia de cura. Apesar de não entender completamente o que ela dizia, eu assenti – tentaria qualquer coisa.

Depois de três semanas no hospital, eu finalmente me recuperei o suficiente para ir para casa, mas não estava preparado para lidar com o que aconteceria durante os quatro meses seguintes – quatro meses que mudaram minha vida para o pior e para o melhor.

Durante os quatro meses seguintes, eu literalmente fui carregado para a sala de emergência do hospital e diagnosticado com algo diferente a cada mês, e a cada mês eu ficava internado por um mínimo de duas a três semanas. Em janeiro e março sofri de pneumonia (PCP), e em fevereiro tive uma severa reação de paralisia por causa da medicação da AIDS. Mas talvez a época mais devastadora foi em abril, na semana do meu aniversário, quando contraí um parasita intestinal oportunista e o Cytomegalovírus (CMV retinitus), uma rara cepa de vírus que usualmente causa cegueira.

Vários médicos que estavam me tratando disseram que eu devia colocar meus assuntos em ordem, porque não lhes parecia que meu corpo sobreviveria por muito tempo às doenças relacionadas com a AIDS.

Não obstante, a cada mês os médicos se surpreendiam que eu me recuperasse.

Eu agora atribuo muito da minha recuperação ao Reiki e às orações que estava recebendo.

Ainda assim, depois da quarta vez em que estive na sala de emergência, cheguei ao meu limite e pedi a Deus que, por favor, me deixasse morrer. Eu não podia mais aguentar, e pela primeira vez na vida, achei que podia encontrar algum meio de dar fim à minha vida rapidamente, se mais alguma coisa ruim acontecesse com meu corpo.

O que se segue é um trecho de carta que eu escrevi nessa época:

‘Querida família e amigos,

Eu realmente preciso desabafar... eu tenho gritado no meu travesseiro, batido meus punhos na mesa algumas vezes e não páro de chorar.
O que eu supostamente estou fazendo quando sigo tudo o que os médicos dizem, tomando a iniciativa de ir além da medicina convencional, prosseguindo através das atitudes, e meu corpo ainda assim não responde, e continua indo na direção oposta?
No momento eu só estou realmente esgotado de olhar para o ‘bem’ que há lá fora – as lições a aprender em algum lugar sobre tudo isto.
No momento, eu só me sinto como que desistindo... Não sei como ou o quê fazer bem agora.
Como é que vocês fazem para prosseguir quando tudo parece tão sombrio, e vocês já fizeram tudo o que se supõe que há para fazer ou que são capazes, e ainda assim as coisas ficam fora do controle?
Eu só sinto a perda deste momento...
Visto que eu ainda estava sem poder caminhar, depois de enviar a carta pelo correio, peguei o primeiro ônibus que passou – uma volta para lugar algum – não esperando ver nada, mas ao mesmo tempo esperando desesperadamente encontrar alguém.
Eu sei que isso soa irracional, até doentio, e não é prudente para alguém tão debilitado, mas eu só queria me afastar, me perder, me tornar alguém diferente... eu só queria chorar.
Fui até o final da linha do ônibus. Caminhei pelos arredores tentando contemplar coisas, pedindo a Deus por orientação sobre o que estava me acontecendo, porque eu não podia encontrar minha fé para prosseguir, e estava tão triste e sozinho.
O caso é que eu me sentia bem com o pensamento da morte, porque até essa época havia tido uma vida cheia e muitas coisas boas tinham me acontecido anteriormente, como o amor dos amigos e da família. Mas eu não estava pronto para continuar a viver assim.
Depois de algumas horas chorando muito, tomei o ônibus de volta para casa.
Bem, na viagem de volta, entrou no ônibus um rapaz cego. Ele estava sorrindo e obviamente de bom humor – ele não devia ter mais de 21 anos de idade.
Eu olhei para ele, observando-o um pouco, maravilhado. Mesmo sendo cego, esse rapaz que entrou sozinho no ônibus fez, com seu contentamento, minha mente ver mais claramente.

Fiquei grato por estar sendo exposto a uma perspectiva diferente das coisas, de modo muito simples mas muito importante. [...]

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Impressionante né ?
Não deixe que isso aconteça com você. Previna-se !

Fonte: Yahoo


segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Campanha contra AIDS e DST'S

Video de uma campanha contra a AIDS e DST'S:



Algumas Doenças


Alguns tipos de doenças:

AIDS:
-Doença provocada pelo vírus HIV.
-Transmitida por relação sexual, contacto sanguíneo, gravidez, parto e amamentação.
-Previne-se usando camisinha, não compartilhando seringas, tomanto AZT durante a gestação para não passar para o filho, etc.




CANDIDÍASE:
-A cândida faz parte da flora vaginal feminina, para defender o corpo reprodutivo.
-Sintomas da infecção: A mulher passa a apresentar corrimentos brancos, coceira, vermelhidão nos órgão sexuais e ardência ao urinar.O homem pode apresentar vermelhidão, manchas brancas no pênis e ardência ao urinar.
-Transmissão: relação sexual
-Prevenção: camisinha.

CHATO:

-O Chato é um piolho que ataca principalmente os pêlos dos órgãos sexuais, mas pode ocorrer também em outros locais. Assim, como a sarna, que também é sexualmente transmitida e provoca coceiras, vermelhidão e feridas no corpo, deve ser tratada com loções especiais.
-Transmissão: contacto com pêlos sexuais, feridas e relação sexual.
-Prevenção: higiene íntima e camisinha.

GONORRÉIA:

-Doença Sexualmente Transmissível que só é adquirida através da relação sexual e deve ser tratada, pois provoca esterilidade na mulher e pode ser transmitida no parto, causando cegueira no bebê.
-Transmissão: relação sexual.
-Prevenção: camisinha.

HEPATITE B:
-Infecção das células hepáticas pelo HBV (Hepatitis B Virus) que se exterioriza por um espectro de síndromes que vão desde a infecção inaparente e subclínica até a rapidamente progressiva e fatal. Os sintomas são falta de apetite, febre, náuseas, vômitos, astenia, diarréia, dores articulares, icterícia (amarelamento da pele e mucosas) entre os mais comuns.
-Transmissão: Pelos seguintes líquidos corpóreos : sangue e líquidos grosseiramente contaminados por sangue, sêmem e secreções vaginais e, menos comumente, a saliva.
-Tratamento: Não há medicamento para combater diretamente o agente da doença, trata-se apenas os sintomas e as complicações.
-Prevenção: Vacina, obtida por engenharia genética, com grande eficácia no desenvolvimento de níveis protetores de anticorpos (3 doses). Recomenda-se os mesmo cuidados descritos na prevenção da AIDS, ou seja, sexo seguro e cuidados com a manipulação do sangue.


HERPES:
-A Herpes Genital é a Doença Sexualmente Transmissível, diferente da herpes labial. Ela fica incubada no sangue, provocando feridas que ardem de tempos em tempos. O tratamento faz os sintomas desaparecerem, porém a herpes permanece no corpo e retorna em momentos de baixa imunidade ou estresse. Só há transmissão da herpes quando há feridas ou bolhas, em períodos de incubação NÃO ocorre transmissão.
-Transmissão: relação sexual.
-Sintomas da infecção: apresenta vermelhidão, ceceira e dor nos órgãos genitais, depois surgem bolhas que ardem.
-Prevenção: camisinha

SÍFILIS:
-A Sífilis é a Doença Sexualmente Transmissível que tem 3 estágios de desenvolvimento. No primeiro provoca feridas nos genitais, na segunda fase, apresenta manchas nos pés e mãos e na terceira, pode evoluir provocando cegueira, paralisia, doenças cardíacas, neurológicas e até a morte.
-Transmissão: relação sexual, da mãe para o bebê na gravidez e transfusão de sangue não-testado.
-Prevenção: camisinha, exame de sífilis no pré-natal, transfusão de sangue sempre testado e auto-exame.




Fonte: Yahoo

O que são DST'S ?

Bom , vamos começar falando sobre o que são DST'S.
DST'S são doenças transmitidas através do ato sexual, quando á contato entre os órgãos sexuais ou com o sangue infectado. São transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha com uma pessoa que esteja infectada, e geralmente se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Algumas DST podem não apresentar sintomas, tanto no homem quanto na mulher. E isso requer que, se fizerem sexo sem camisinha, procurem o serviço de saúde para consultas com um profissional de saúde periodicamente. Essas doenças quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como infertilidades, câncer e até a morte.
Usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal)  é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão das DST, em especial do vírus da aids, o HIV. Outra forma de infecção pode ocorrer pela transfusão de sangue contaminado ou pelo compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis. A aids e a sifilis também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem tratamento, para o bebê durante a gravidez, o parto. E, no caso da aids, também na amamentação.