terça-feira, 30 de outubro de 2012
Reflita sobre esta história
Boooa tarde/noite. Tava dando uma olhada pela internet e me deparei com essa história :
O texto a seguir foi extraído e traduzido da REIKI NEWS MAGAZINE
RECUPERANDO-SE DE AIDS (por Dan Wray)
“Descobrir que eu tinha AIDS em janeiro de 1998 foi devastador, especialmente por estar no hospital extremamente doente, com pneumonia Pneumocystis Carinii (PCP, um tipo de parasita bacteriano da pneumonia) e respirando com dificuldade. Durante essa época, um querido amigo meu chamou uma praticante de Reiki que ele conhecia, e pediu-lhe para ir me visitar no hospital.
Eu não entendia porque essa senhora que eu mal conhecia iria querer sentar ao meu lado vários dias na semana, por uma hora de cada vez, especialmente quando eu quase não conseguia falar na maior parte do tempo.
Lembro dessa desconhecida me perguntando se eu permitiria que ela me visitasse e enviasse energia de cura. Apesar de não entender completamente o que ela dizia, eu assenti – tentaria qualquer coisa.
Depois de três semanas no hospital, eu finalmente me recuperei o suficiente para ir para casa, mas não estava preparado para lidar com o que aconteceria durante os quatro meses seguintes – quatro meses que mudaram minha vida para o pior e para o melhor.
Durante os quatro meses seguintes, eu literalmente fui carregado para a sala de emergência do hospital e diagnosticado com algo diferente a cada mês, e a cada mês eu ficava internado por um mínimo de duas a três semanas. Em janeiro e março sofri de pneumonia (PCP), e em fevereiro tive uma severa reação de paralisia por causa da medicação da AIDS. Mas talvez a época mais devastadora foi em abril, na semana do meu aniversário, quando contraí um parasita intestinal oportunista e o Cytomegalovírus (CMV retinitus), uma rara cepa de vírus que usualmente causa cegueira.
Vários médicos que estavam me tratando disseram que eu devia colocar meus assuntos em ordem, porque não lhes parecia que meu corpo sobreviveria por muito tempo às doenças relacionadas com a AIDS.
Não obstante, a cada mês os médicos se surpreendiam que eu me recuperasse.
Eu agora atribuo muito da minha recuperação ao Reiki e às orações que estava recebendo.
Ainda assim, depois da quarta vez em que estive na sala de emergência, cheguei ao meu limite e pedi a Deus que, por favor, me deixasse morrer. Eu não podia mais aguentar, e pela primeira vez na vida, achei que podia encontrar algum meio de dar fim à minha vida rapidamente, se mais alguma coisa ruim acontecesse com meu corpo.
O que se segue é um trecho de carta que eu escrevi nessa época:
‘Querida família e amigos,
Eu realmente preciso desabafar... eu tenho gritado no meu travesseiro, batido meus punhos na mesa algumas vezes e não páro de chorar.
O que eu supostamente estou fazendo quando sigo tudo o que os médicos dizem, tomando a iniciativa de ir além da medicina convencional, prosseguindo através das atitudes, e meu corpo ainda assim não responde, e continua indo na direção oposta?
No momento eu só estou realmente esgotado de olhar para o ‘bem’ que há lá fora – as lições a aprender em algum lugar sobre tudo isto.
No momento, eu só me sinto como que desistindo... Não sei como ou o quê fazer bem agora.
Como é que vocês fazem para prosseguir quando tudo parece tão sombrio, e vocês já fizeram tudo o que se supõe que há para fazer ou que são capazes, e ainda assim as coisas ficam fora do controle?
Eu só sinto a perda deste momento...
Visto que eu ainda estava sem poder caminhar, depois de enviar a carta pelo correio, peguei o primeiro ônibus que passou – uma volta para lugar algum – não esperando ver nada, mas ao mesmo tempo esperando desesperadamente encontrar alguém.
Eu sei que isso soa irracional, até doentio, e não é prudente para alguém tão debilitado, mas eu só queria me afastar, me perder, me tornar alguém diferente... eu só queria chorar.
Fui até o final da linha do ônibus. Caminhei pelos arredores tentando contemplar coisas, pedindo a Deus por orientação sobre o que estava me acontecendo, porque eu não podia encontrar minha fé para prosseguir, e estava tão triste e sozinho.
O caso é que eu me sentia bem com o pensamento da morte, porque até essa época havia tido uma vida cheia e muitas coisas boas tinham me acontecido anteriormente, como o amor dos amigos e da família. Mas eu não estava pronto para continuar a viver assim.
Depois de algumas horas chorando muito, tomei o ônibus de volta para casa.
Bem, na viagem de volta, entrou no ônibus um rapaz cego. Ele estava sorrindo e obviamente de bom humor – ele não devia ter mais de 21 anos de idade.
Eu olhei para ele, observando-o um pouco, maravilhado. Mesmo sendo cego, esse rapaz que entrou sozinho no ônibus fez, com seu contentamento, minha mente ver mais claramente.
Fiquei grato por estar sendo exposto a uma perspectiva diferente das coisas, de modo muito simples mas muito importante. [...]
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Impressionante né ?
Não deixe que isso aconteça com você. Previna-se !
Fonte: Yahoo
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